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Brasília arde em chamas

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    Colaborador
  • 16 de set. de 2024
  • 1 min de leitura

O incêndio no Parque Nacional de Brasília queimou 700 hectares de mata e ainda não foi controlado



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O incêndio que já consumiu 700 hectares do Parque Nacional de Brasília, conhecido como Água Mineral, continua a se alastrar nesta segunda-feira (16), com três focos ainda ativos. A fumaça densa tomou conta da capital, deixando o céu encoberto e a população em alerta. O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) informou que equipes, incluindo 93 combatentes, utilizam um avião e um helicóptero para tentar controlar as chamas, que seguem avançando devido ao clima quente e seco — são 146 dias sem chuva no Distrito Federal.

A Polícia Federal está investigando a origem do incêndio, que pode ter sido criminoso, já que não houve chuvas ou raios recentes na região. Segundo João Morita, coordenador de manejo de fogo do ICMBio, há indícios de que o fogo tenha sido provocado intencionalmente.

Impactos na fauna, flora e na cidade

Apesar de não haver relatos de mortes de animais, o incêndio tem destruído áreas de mata ciliar, essenciais para a proteção dos cursos d'água. Além disso, a qualidade do ar piorou significativamente, forçando a suspensão de aulas presenciais em escolas e na Universidade de Brasília (UnB).

O Parque Nacional de Brasília, que tem uma área total de 42,3 mil hectares, já sofreu com grandes queimadas no passado — a maior delas, em 2010, destruiu 15 mil hectares. A expectativa das equipes é conseguir conter o fogo até amanhã (terça-feira), mas o clima seco segue como um grande obstáculo para o controle total das chamas.

Fonte de consulta: (Agência Brasil)

 
 
 

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